Setembro Amarelo nas empresas: ideias criativas para conscientização
💡 Com pressa? Resumimos este texto para você:
- O que é o Setembro Amarelo?
É uma campanha de prevenção ao suicídio criada em 2015, que ganhou força no ambiente corporativo como alerta sobre saúde mental. - Por que ações nas empresas importam?
72% dos brasileiros relatam estresse no trabalho, segundo a ISMA-BR. As empresas são importantes espaços de conscientização e mudança de hábitos. - Como inovar nas ações para o Setembro Amarelo?
É possível inovar com dinâmicas que engajam e educam sem ser invasivas.
Setembro Amarelo nas empresas: muito mais do que uma campanha

O Setembro Amarelo surgiu em 2015 como uma iniciativa do CVV (Centro de Valorização da Vida), mas foi no ambiente corporativo que ganhou um significado especial. Com o aumento de casos de burnout e ansiedade no trabalho, as empresas perceberam: saúde mental não é um tema pessoal – é organizacional.
Mas como falar sobre isso sem ser clichê ou invasivo? A resposta está em ações que combinem empatia com criatividade, transformando conscientização em experiências que realmente mudam comportamentos.
Ideias criativas para o Setembro Amarelo nas empresas
1. Quiz “mitos e verdades” com feedback terapêutico
Em vez de palestras genéricas, que tal um jogo interativo onde colaboradores testam seus conhecimentos sobre saúde mental? Perguntas como “falar sobre suicídio incentiva o ato?” (mito) ou “ansiedade no trabalho pode requerer afastamento?” (verdade) podem ser acompanhadas de explicações curtas de psicólogos. Plataformas gamificadas permitem que as respostas sejam anônimas, reduzindo o constrangimento.
Veja como funciona essa dinâmica no vídeo abaixo, que mostra mecânica da PlayerUm:
2. Mural virtual “o que te fortalece?”
Um espaço digital (via intranet ou app) onde todos compartilham frases, músicas ou hábitos que ajudam em dias difíceis. Para engajar, a empresa pode transformar as contribuições em um e-book coletivo ou até em cartazes físicos nos espaços de convivência.
3. Desafio “21 dias de autocuidado”
Com tarefas diárias simples – como “beba um copo d’água antes de checar e-mails” ou “faça uma pausa de 5 minutos a cada 2 horas” –, os colaboradores acumulam pontos por metas cumpridas. O ranking não premia os “melhores”, mas sorteia brindes entre quem completou pelo menos 15 dias, reforçando que o importante é participar.
4. Oficina de comunicação não violenta
Convidar um especialista para ensinar frases que transformam conflitos (ex.: “eu me sinto sobrecarregado quando…” em vez de “você sempre…”). Dinâmicas em grupo, como roleplaying de situações reais, fixam o aprendizado melhor do que slides.
Por que essas ações funcionam?
Elas evitam dois erros comuns:
- Generalização (tratar saúde mental como um tema único para todos);
- Passividade (só distribuir folhetos ou fazer palestras sem interação).
Ao gamificar a abordagem, você normaliza o diálogo, fazendo com que colaboradores se sintam seguros para compartilhar, educa sem pressionar e ainda pode gerar relatórios que mostram quais temas precisam de mais atenção.
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- Como adaptar cada jogo para times presenciais ou remotos;
- Estatísticas sobre o impacto da gamificação na saúde mental.
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